MULHERES NA CONTABILIDADE: OS ESTEREIPOS SOCIALMENTE CONSTRUOS SOBRE A CONTADORA

Autores

  • Derley Junior Miranda Silva
  • Marli Auxiliadora da Silva

Resumo

Investigou-se, neste estudo descritivo, a percepo dos profissionais de contabilidade com relao aos estereipos associados mulher contadora. uma pesquisa com abordagem quantitativa, realizada por meio de levantamento junto a profissionais de ambos os geros da cidade de Uberldia, em Minas Gerais, com registro ativo no Conselho Regional de Contabilidade de Minas Gerais (CRCMG), totalizando uma amostra por acessibilidade e n probabiltica de 308 (trezentos e oito) respondentes. Mediante questionio foram coletadas informaes sociodemogricas bem como os estereipos atribuos mulher contadora pelos prrios profissionais de contabilidade, a partir de pares de adjetivos opostos em uma Escala de Diferencial Semtico. Usando-se o Teste de Hipeses para Diferen de Propores para tratamento estattico dos dados rejeitou-se a hipese H0: N hdiferen na proporo da estereotipagem da profissional contadora para os contadores e contadoras. Homens e mulheres percebem de forma distinta a mulher contadora quanto aos estereipos: ler, prica, independente, confiante, com sentido de humor, conhecedora da realidade empresarial e sensel. Embora resultados de estudos anteriores apontem estereipos negativos sobre a imagem da mulher contadora adjetivando-a como mal-humorada, imaginativa, submissa, melhor preparada para atividades repetitivas e operacionais e antissocial, estes estereipos n foram apontados pelos partipes desta pesquisa. No entanto, constatou-se, principalmente na percepo das prrias contadoras, dificuldades que as impedem de se destacarem no ambiente corporativo, ocupando as mesmas posies e recebendo os mesmos salios que profissionais do gero masculino.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Abramo, L. W. (2007). A insero da mulher no mercado de trabalho: uma for de trabalho secundia? (Tese de doutorado). Faculdade de Filosofia, Letras e Cicias Humanas, Universidade de S Paulo, S Paulo, Brasil. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8132/tde-23102007- 141151/pt-br.php.

Alev, K., Gonca, G., Ece, E. A., & Yasemin, Z. K. (2010). Gender stereotyping in the accounting profession in Turkey. Journal of Modern Accounting and Auditing, 6(4), 15-25. Recuperado de https://www.researchgate.net/publication/267721005_Gender_stereotyping_in_the_accounting_profession_in_Turkey.

Alves-Mazzotti, A. J. (2008). Representaes sociais: aspectos teicos e aplicaes Educao. Mtiplas Leituras, 1(1), 18-43. Recuperado de https://www.metodista.br/revistas/revistas-ims/index.php/ML/ article/view/1169/1181.

Anderson, J. C., Johnson, E. N., Reckers, P. M. J. (1994). Perceived effects of gender, family structure, and physical appearance on career progression in public accounting: a research note. Accounting, Organizations and Society, 19(6), 483-491. doi: https://doi.org/10.1016/0361-3682(94)90019-1

Arao, L. C. G. (2004). As mulheres no controle do mundo: elas t influcia em todas as esferas, da polica educao. Forbes Brasil, S Paulo.

Azevedo, R. F. L. (2010). Percepo plica sobre os contadores: bem ou mal na foto? (Dissertao de mestrado). Faculdade de Economia, Administrao e Contabilidade, Universidade de S Paulo, S Paulo, Brasil. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde-28102010- 165136/pt-br.php.

Boniatti, A. O., Velho, A. S., Pereira, A., Pereira, B. B., & Pellicioli, A. (2013). Preconceitos enfrentados pelas mulheres contadoras em um escritio contil de Caxias do Sul. In Anais do 7 Seminio de Iniciao Cientica de Cicias Conteis da Faculdade da Serra Gaha. Caxias do Sul, RS. Recuperado de http://ojs.fsg.br/index.php/anaiscontabeis/article/view/460-469/782.

Boniatti, A. O., Velho, A. S. de, Pereira, A., Pereira, B. B., & Oliveira, S. M. de. (2014). A evoluo da mulher no mercado contil. Revista Gest e Desenvolvimento em Contexto, 2(1), 19-27. Recuperado de http://177.101.254.123/index.php/GEDECON/article/view/304.

Cal, M. B., & Smircich, L. (2006). Do ponto de vista da mulher: abordagens feministas em estudos organizacionais. In: Caldas, M., Fachin, R., & Fischer, T. (orgs.). Handbook de estudos organizacionais. S Paulo: Atlas, v. 1.

Castro, F. V., Dz, A. V. D., & Vega, J. L. V. (1999). Construcci psicolica de la identidad regional: ticos y estereotipos en el proceso de socializaci, el referente a Extremadura. Badajoz: Grica Disputaci Providencial de Badajoz.

Child, J. C. (1992). A womans perspective of the profession. Journal of Accountancy, 173(4), 36-41. Recuperado de https://search.proquest.com/openview/92aaf0b599a68c507085cee409bf1309/1?pq-origsite=gscholar&cbl=41065.

Collins, K. M. (1993). Stress and departures from the public accounting profession: a study of gender differences. Accounting Horizons, 7(1), 29-38. Recuperado de https://search.proquest.com/openview/ aa67994f93e13d6ea8803b692c7a02bf/1?pq-origsite=gscholar&cbl=3330.

Conselho Regional de Contabilidade de Minas Gerais. CRCMG. (2017). Nero de profissionais ativos com endere em Minas Gerais por cidade. [Mensagem pessoal]. Mensagem recebida de em 24 ago. 2017.

Cooper, C., & Taylor, P. (2000, august). From Taylorism to Ms. Taylor: the transformation of the accounting craft. Accounting, Organizations and Society, 25(6), 555-578. doi: https://doi.org/10.1016/S0361- 3682(99)00052-5

Cory, S. N. (1992, spring). Quality and quantity of accounting students and the stereotypical accountant: is there a relationship? Journal of Accounting Education, 10(1), 1-24. doi: https://doi.org/10.1016/ 0748-5751(92)90015-W

Davidson, R. A., & Dalby, J. T. (1993). Personality profile of female public accountants. Accounting, Auditing & Accountability Journal, 6(2). doi: https://doi.org/10.1108/09513579310036396

Departamento Intersindical de Estatticas e Estudos Socioeconicos - DIEESE. (2014). Mulheres e homens em grupos ocupacionais homogeos: elas tendem a ganhar menos! Pesquisa de Emprego e Desemprego. Recuperado de http://www.dieese.org.br/analiseped/2014/boletimRendimentoMulher.pdf.

Departamento Intersindical de Estatticas e Estudos Socioeconicos - DIEESE. (2017, mar). Seade - Fundao Sistema Estadual de Anise de Dados. Mulher e trabalho, 28, 1-20. Recuperado de https://

www.dieese.org.br/analiseped/2016/2016pedmulhersao.pdf.

Estevens, M., & Neto, M. T. (2015). Mulheres no mercado de trabalho: em Portugal a mulher contabilista. In 4 Encontro Internacional Luca Pacioli de Histia da Contabilidade, Lisboa, Portugal. Recuperado de

http://www.aeca1.org/premioefp/trabajos/2015/estevens_neto.pdf.

Flynn, A., Earlie, E. K. & Cross, C. (2015). Gender equality in the accounting profession: one size fits all, Gender in Management: An International Journal, 30(6), p. 479-499, https://doi.org/10.1108/GM-06-

-0048.

Gomes, M. (2009). Os estereipos associados aos contabilistas e profiss contabiltica: o caso dos alunos de Cicias Econicas e Empresariais. (Dissertao de mestrado). Escola de Economia e Gest,

Universidade do Minho, Braga, Portugal.

Holcombe, L. (1973). Victorian ladies at work. Newton Abbot: David & Charles, Holdings.

Hooks, K. L., & Cheramy, S. J. (1994, october). Facts and myths about women CPAs. Journal of Accountancy, 178(4), 79-86. Recuperado de https://search.proquest.com/openview/9633e7ed7ef1b4d9719fa2d004b94e92/1?pq-origsite=gscholar&cbl=41065.

Hull, R. P., & Umansky, P. H. (1997, august). An examination of gender stereotyping as an explanation for vertical job segregation in public accounting. Accounting, Organizations & Society, 22, p. 507-528.

doi: https://doi.org/10.1016/S0361-3682(96)00028-1

International Labour Organization. ILO. (2010). Women in labour markets: measuring progress and identifying challenges. International Labour Office. Geneva: ILO. Recuperado de http://www.ilo.org/

wcmsp5/groups/public/---ed_emp/---emp_elm/---trends/documents/publication/wcms_123835.pdf.

Johnson, E. N., Reckers, P. M., & Anderson, J. C. (1993, august). Impediments to career progression in public accounting: effects of gender, family structure, and physical appearance. Unpublished Working

Paper, 19(6), 483-491. doi: https://doi.org/10.1016/0361-3682(94)90019-1

Kirkham, L. M., & Loft, A. (1993, august). Gender and the construction of the professional accountant. Accounting, Organizations and Society, 18(6), 507-558. doi: https://doi.org/10.1016/0361-3682(93)90002-N

Kanter, R. (1977). Men and women of the corporation. New York: Basic Books.

Keiran, S. E. (2017). Gender Roles in Public Accounting and the Absence of Women in Upper Level Management. Honors Theses and Capstones. 358. Recuperado de http://scholars.unh.edu/honors/358.

Leal, E. A., Miranda, G. J., Arao, T. S., & Borges, L. F. M. (2014, janeiro/abril). Estereipos na profiss contil: a opini de estudantes e do plico externo no Trigulo Mineiro. Contabilidade, Gest e Governan, 17(1), 134-153. Recuperado de https://cgg-amg.unb.br/index.php/contabil/article/view/623.

Lehman, C. R. (1992, april/may). Herstory in accounting: the first eighty years. Accounting, Organizations and Society, 17(3), 261-285. doi: https://doi.org/10.1016/0361-3682(92)90024-M

Lemos Jior, C. L., Santini, R. B., & Silveira, N. S. P. (2015, jan./mar.). A feminizao da ea contil: um estudo qualitativo bico. Revista de Educao e Pesquisa em Contabilidade - REPeC, 9(1), 64-83. doi:

http://dx.doi.org/10.17524/repec.v9i1.1244

Leong, F. T. L., & Hayes, T. J. (1990, december). Occupational stereotyping of Asian Americans. The Career Development Quarterly, 39(2), p. 143-154. doi: 10.1002/j.2161-0045.1990.tb00835.x

Lippmann, W. (1999). Public opinion. New York: Free Press.

Lopes, C. A. F. (2014). Estereipo do contabilista e da profiss contabiltica: o caso dos alunos do ensino secundio. (Dissertao de mestrado). Escola de Economia e Gest, Universidade do Minho,

Braga, Portugal. Recuperado de http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/28010/1/C%-

c3%a1tia%20Andreia%20Fernandes%20Lopes.pdf.

Louro, G. L. (1997). Gero, sexualidade e educao: Uma perspectiva p estruturalista (8 ed.). Rio de Janeiro: Vozes.

Martins, R. M. L., & Rodrigues, M. L. M. (2004). Estereipos sobre idosos: uma representao social gerontofica. Millenium, 29, 249-254. Recuperado de https://repositorio.ipv.pt/bitstream/10400.19/576/1/

Estere%C3%B3tipos%20sobre%20idosos.pdf.

Miranda, G. J., Leal, E. A., Medeiros, C. R. O., & Lemes, S. (2015, jan./abr.). Social representations of college applicants: (re)constructing the stereotype of accounting professionals. Advances in Scientific and

Applied Accounting, 8(1), 20-38. doi: 10.14392/asaa.2015080102.

Miranda, V. L., & Faria, J. A. (2016, set./dez.). Caricaturas e estereipos do contador: como a imagem do profissional de contabilidade vem sendo veiculada em um jornal de grande circulao no Brasil? RACE-Revista de Administrao, Contabilidade e Economia, 15(3), 1087-1116. doi: http://dx.doi.org/10.18593/race.v15i3.9807

Morettin, P. A., & Bussab, W. O. (2010). Estattica bica. (6a. ed.). S Paulo, SP: Saraiva.

Moscovici, S. (1978). A representao social e psicanise. Rio de Janeiro: Zahar.

Mota, R. C. F., & Souza, M. A. (2012). A evoluo da mulher na contabilidade: os desafios da profiss. In 10 Congresso Virtual Brasileiro de Administrao, S Paulo, SP. Recuperado de https://unibhcienciascontabeis.files.wordpress.com/2013/11/artigo_mulher_contabilista_completo.pdf.

Moura, M. F., Pereira, N. A., Miranda, G. J., & Medeiros, C. R. de O. (2016). Her ou vil? Mudans no estereipo dos contadores na produo cinematogrica. RAGC, 4(14), 129-147. Disponel em: . Acesso em: 10 abr. 2017.

Myers, D. G. (2000). Psicologia social. Rio de Janeiro: LTC.

Oliveira, T. Q., & Leal, E. A. (2015). Estereipo do contador: qual a percepo dos estudantes de outras eas do conhecimento? In XVII Seminios em Administrao, S Paulo, SP. Recuperado de http://

sistema.semead.com.br/18semead/resultado/trabalhosPDF/451.pdf.

Nunnally, J. C. (1970). Introduction to psychological measurement. New York: McGraw-Hill.

Passos, M. F. D. (2014). Elaborao e validao de escala de diferencial semtico para avaliao de personalidade. (Tese doutorado). Instituto de Psicologia, Universidade de Brasia, Brasia. Recuperado de http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/1793/1/2014_MariaFabianaDamasioPassos.pdf.

Pereira, C. A. A. (1986). O diferencial semtico: uma tnica de medida nas cicias humanas e sociais. Editora ica.

Pinto, D. J. M. (2016). A percepo dos alunos de cicias econicas e empresariais sobre a profiss de contabilista e de auditor. (Dissertao de mestrado). Escola de Economia e Gest. Universidade do

Minho, Braga, Portugal. Recuperado de http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/40882/1/

Davide%20Jo%c3%a3o%20Madureira%20Pinto.pdf.

Relao Anual de Informaes Sociais (RAIS). (2017). O que a RAIS? Recuperado de http://www.rais.gov.br/sitio/sobre.jsf.

Robbins, S. P. (2005). Comportamento organizacional. S Paulo: Pearson Prentice Hall.

Rochadel, G. M. M. (2007, abril). Histia do trabalho da mulher. bito Jurico, X(40). Recuperado de http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=3898.

S C. P. (1994). Sur les relations entre reprentations sociales, pratiques socio-culturelles et comportement. Papers on social representations, 3(1), 1-7. Recuperado de https://core.ac.uk/download/

pdf/25772621.pdf.

Saemann, G., & Crooker, K. J. (1999). Student perceptions of the profession and its effects on decisions to major in accounting. Journal of Accounting Education, 17(1), 1-22. doi: https://doi.org/10.1016/

S0748-5751(99)00007-X

Schlee, R. P., Curren, M. T., Harich, K., & Kiesler, T. (07 august 2010). Perception bias among undergraduate business students by major. Journal of Education for Business, 82(3), 169-177. doi: https://doi.

org/10.3200/JOEB.82.3.169-177

Scott, J. W. (1995). Gero: uma categoria il de anise histica. Educao & Realidade, 20 (2), 71-99. Disponel em https://ia700308.us.archive.org/21/items/scott_gender/scott_gender.pdf.

Shorter, E. (1976). Womens work: what difference did capitalism make? Theory and Society, 3(4), 513-527. Recuperado de http://www.springerlink.com/index/U38833R04W180873.pdf.

Sidanius, J., & Crane, M. (1989, february). Job evaluation and gender: the case of university faculty. Journal of Applied Social Psychology, 19(2), 174-197. doi: 10.1111/j.1559-1816.1989.tb00051.x

Silva, D. J. M., Silva, M. A., & Santos, G. C. (2017). Estereipos de gero na contabilidade: afinal como a mulher contadora vista? In XI Congresso AnpCont, Belo Horizonte, Minas Gerais. Recuperado de http://congressos.anpcont.org.br/xi/congresso.

Silva, J. C., Dal Magro, C. B., & Silva, M. Z. (2016). Gender inequality in accounting profession from the perspective of the glass ceiling Race, 15(2), 447-474. doi: http://dx.doi.org/10.18593/race.v15i2.9914.

Sims, F. I. W., & Hashimoto, F. (2012). Mulher, mercado de trabalho e as configuraes familiares do Sulo XX. Revista Vozes dos Vales: Publicaes Acadicas, 1(2), 1-25. Recuperado de http://site.ufvjm.

edu.br/revistamultidisciplinar/files/2011/09/Mulher-mercado-de-trabalho-e-as-configura%C3%A7%-C3%B5es-familiares-do-s%C3%A9culo-XX_fatima.pdf.

Smith, M., & Briggs, S. (1999). From bean-counter to action hero: changing the image of the accountant. Management Accounting, 77, 28-30. Recuperado de https://www.highbeam.com/doc/1G1-53579220. html.

Souza Santos, M. F., & Almeida, L. M. (2005). Diogos com a teoria da representao social. Editora Universitia UFPE.

Splitter, K. (2013). Percepo de estudantes e professores universitios sobre a profiss do contador. (Dissertao de mestrado). Centro Sio-Econico, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianolis, Santa Catarina. Recuperado de https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/123148/323238.pdf?sequence=1&isAllowed=y.

Splitter, K., & Borba, J. A. (2013). O contador na sala dos espelhos: como somos vistos pelos outros e por n mesmos? In XXXVII Encontro da Associao Nacional dos Programas de P-Graduao em Administrao, Rio de Janeiro, RJ. Recuperado de http://www.anpad.org.br/admin/pdf/2013_EnANPAD_

EPQ2188.pdf.

Splitter, S. E., Silva, M. Z., & Barbosa, E. T. (2017). Desigualdade salarial na profiss contil em decorrcia do gero: um estudo luz da violcia simbica de Bourdieu. In XIV Congresso USP de Iniciao

Cientica em Contabilidade, S Paulo, SP. Recuperado de http://www.congressousp.fipecafi.org/anais/

AnaisCongresso2017/ArtigosDownload/394.

Tavares, M. (2014). Estattica aplicada administrao. (3a ed.). Florianolis: Departamento de Cicias da Administrao, UFSC. Brasia: CAPES: UAB.

Tonetto, P. T. (2012). A mulher contadora: o perfil das profissionais e as perspectivas para o futuro das formadas entre 2007 a 2011 do Curso de Cicias Conteis da Universidade do Extremo Sul Catarinense

UNESC. (Trabalho de Conclus de Curso). Curso de Graduao em Cicias Conteis, Universidade do Extremo Sul Catarinense, Cricia, Santa Catarina. Recuperado de http://repositorio.unesc.net/

bitstream/1/1326/1/Patr%c3%adcia%20Tramontin%20Tonetto%20.pdf.

Trapp, M. W., Hermanson, R. H., & Turner, D. H. (1989). Current perceptions of issues related to women employed in public accounting. Accounting Horizons, 3(1), p. 71-94. Recuperado de https://search.

proquest.com/openview/9d3c6f13eb09d344562e9c2923a69aae/1?pq-origsite=gscholar&cbl=3330.

Wells, P. (2017). A comment on the paper The accountant: a character in literature and an agenda for research on the accountant stereotype. Meditari Accountancy Research, 25(1), 28-36. doi: https://doi.

org/10.1108/MEDAR-11-2016-0091

White, M. J., & White, G. B. (2006). Implicit and explicit occupational gender stereotypes. Sex Roles, 55(3-4), 259-266. doi: https://doi.org/10.1007/s11199-006-9078-z

Whiting, R. H., & Wright, C. (2001). Explaining gender inequity in the New Zealand accounting profession. The British Accounting Review, 33(2), 191-222. Recuperado de http://www.sciencedirect.com/science/

article/pii/S0890838901901611.

Publicado

2018-04-30

Como Citar

Silva, D. J. M., & Silva, M. A. da. (2018). MULHERES NA CONTABILIDADE: OS ESTEREIPOS SOCIALMENTE CONSTRUOS SOBRE A CONTADORA. Advances in Scientific and Applied Accounting, 11(1), 071–091. Recuperado de https://asaa.anpcont.org.br/asaa/article/view/417

Edição

Seção

ARTIGOS

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)